Um ano após o "Big Brother Brasil" ter virado caso de polícia, o programa retorna, hoje, em nova edição, à programação da Globo. Em 2012, o "BBB 12" foi alvo de investigação da polícia do Rio por causa de um suposto estupro, que teria sido praticado por Daniel Echaniz contra Monique Amin, após uma festa no programa. Echaniz acabou sendo expulso do reality show, mas, um mês depois do início das investigações, o inquérito foi arquivado pelo Tribunal de Justiça do Rio. Segundo o diretor-geral da atração, LP Simonetti, o ocorrido não alterou as regras do programa. "As regras do 'BBB' são simples. E não mudaram. É claro que precisamos estar sempre atentos, mas isso sempre fez parte da nossa dinâmica", diz. O "Big Brother Brasil 13" estreia embalado por algumas novidades. Na disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão do programa, além dos oito nomes divulgadospela Globo, entrarão seis ex-participantes da atração. Os nomes desses ex-BBBs são mantidos em sigilo pela emissora e serão revelados durante a estreia. De acordo com Simonetti, esses antigos participantes terão a missão de competir, como todos. "Os critérios [de seleção] são extensos, muitos participaram até chegarmos ao grupo final". No ano passado, o site do reality show realizou paredões virtuais com alguns nomes para testar a empatia do público. Outros dois "brothers", um homem e uma mulher, serão pinçados da casa de vidro instalada em um shopping center em São Paulo, por meio da escolha do público. Eles deverão entrar na sede carioca do "BBB" a partir do dia 13. Eliminações surpresas, provas de resistência, Quarto Branco e outras artimanhas não estão descartadas para movimentar essa edição. "Tentamos surpreender sempre", conclui o diretor. (Alberto Pereira Jr.)
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