De acordo com o IBGE, a expansão industrial baiana foi "atípica".
DEPOIS DE REGISTRAR QUEDA DURANTE TRÊS MESES CONSECUTIVOS, A PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA BAHIA E REGISTOU CRESCIMENTO DE 22% EM MARÇO, SEGUNDO PESQUISA DO IBGE DIVULGADA NESTA TERÇA-FEIRA (12). NO PERÍODO ANTERIOR, O ESTADO ACUMULOU PERDA DE 21,9%. DE ACORDO COM O IBGE, A EXPANSÃO INDUSTRIAL BAIANA FOI "ATÍPICA".
A Região Nordeste cresceu 8,1%. Os estados do Rio de Janeiro (4,8%) e do Pará (3,2%) também apresentaram avanços acentuados. Com crescimento menos expressivo aparecem o Espírito Santo (1,2%), Rio Grande do Sul (1,1%), Goiás (0,7%), Amazonas (0,5%) e Santa Catarina (0,3%).
A queda de menos 0,8% na produção industrial em março deste ano, comparativamente ao mês de fevereiro, na série livre de ajuste sazonal - divulgada na semana passada - reflete retração na produção do parque fabril brasileiro em cinco dos 14 locais pesquisados.
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o decréscimo mais acentuado ocorreu nos seguintes estados: Ceará, com queda de 3,1%; Minas Gerais, que registrou decréscimo de 2,5%; Paraná, com recuo de 2,3%; e, Pernambuco, com queda de 2,2%. Principal parque industrial do país, São Paulo completou o conjunto de locais com índices negativos em março de 2015, com retração de 0,8%.
JORNAL DA MÍDIA
com Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário