Chega ao fim o mês de janeiro e, até a noite desta segunda-feira (30), 18 policiais militares do Rio de Janeiro morreram; outros 42 foram feridos. Dos mortos, quatro estavam em serviço, 12 de folga e outros dois eram PMs aposentados. Isso corresponde a um aumento de 80% nos casos comparado com o m
esmo mês de 2016, quando dez PMs foram mortos - um estava de serviço e nove de folga.São dados que demonstram como o recrudescimento da violência no estado atinge diretamente a corporação. Os altos índices de letalidade e a calamidade financeira do estado são apontados como fatores que têm contribuído para corroer o psicológico de PMs, que cada vez mais têm procurado atendimento especializado para solucionar questões associadas à sanidade mental."Uma coisa que a gente ouve muito é que com esse atraso de inativos e de pensionistas, o policial não pode morrer. Por que o que será da família dele se, além de perder o pai, vai ficar sem salário? E aí, a gente percebe que essas mortes vulnerabilizam muito o policial", diz o chefe do Núcleo Central de Atendimento Psicológico da PM, tenente-coronel Fernando Derenusson.
Fonte: Rede Brasil de noticias
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