O condomínio ocupa 300 hectares de mata nativa e 500 metros de praia.
Um residencial de luxo em Trancoso, em Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, foi suspenso pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O motivo: o empreendimento é levantado em área invadida. Segundo a Folha de São Paulo, a obra é do Grupo Fasano e tem custo inicial de R$ 130 milhões. Na decisão, de 8 de maio, a desembargadora Gardênia Duarte determinou o embargo das obras e multa de R$ 10 mil por dia em caso de o empreendimento continuar a vender lotes. O condomínio ocupa 300 hectares de mata nativa e 500 metros de praia. Ainda segundo a reportagem, a área onde está o Reservas Trancoso, lançado no Rio de Janeiro em dezembro de 2016 em um evento para a elite carioca, pertence à agricultora Joaquina Antonia Soares, 80, e foi invadida em 2010. Os responsáveis pela obra afirmam que vão apresentar à Justiça documentos que comprovam a legalidade da posse. Situado na praia de Itapororoca, o empreendimento tem previsão de ficar pronto em 2019. No site do Grupo Fasano, ele inclui 19 estâncias dentro de um complexo com um hotel de 40 bangalôs e 23 vilas residenciais.
Fonte: giro ipiau
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