Foto: Betto Jr./Arquivo CORREIO
Água é artigo de luxo para a professora Maria Célia Pacheco, 59 anos. É que na casa dela, no município de Mairi, o líquido só cai nas torneiras umas duas vezes por semana. O drama de Maria Célia é compartilhado por outros 836.250 baianos que vivem nas 40 cidades afetadas pelo racionamento de água no estado. Das 366 cidades abastecidas pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), órgão ligado ao governo do estado, 11% delas deixaram de ter o fornecimento de água diário. Em fevereiro, o problema afetava apenas quatro cidades. Outros sete municípios que passaram por racionamento voltaram a ter o fornecimento normalizado nos últimos três meses. “É sempre assim, cai água duas vezes por semana, no máximo. Tem ruas que, por causa da localização, cai mais vezes, mas tem outras que passam até uma semana sem cair água”, diz Maria Célia. Leia mais no CORREIO
Fonte: correio
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