A confusão se deu, ontem (12), com a publicação de decreto assinado pelo governador Jaques Wagner. O documento falava apenas em desapropriações de imóveis na faixa de 50 metros em cada margem da pista atual, não citando desapropriações à margem direita do rio.
- Houve apenas uma adequação do projeto original visando preservar as Áreas de Preservação Permanente do Rio Cachoeira – enfatizou Pontes ao PIMENTA.
De acordo com o diretor-geral do Derba, após a publicação do decreto de áreas a 50 metros de cada margem da pista atual, “o próximo passo será a avaliação das áreas, imóveis e benfeitorias existentes” na margem esquerda do rio. Logo após, o governo dará início às desapropriações. A longo da pista existente estão instituições de ensino, como a Universidade Estadual de Santa Cuz (Uesc), três atacadões e áreas residenciais.
Questionado quanto à divergência sobre a extensão atual do trecho da BR-415, de 26 quilômetros ante os 33,1 quilômetros do decreto, Saulo disse que se trata de integração com as BAs 262 e 001. Não há, no entanto, prazo confirmado para a construção da nova estrada. O novo decreto seria parte das exigências para licenciamento ambiental da obra.
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