Por causa da mensagem e por ter tido sintomas – tais como herpes e resfriados, decidiu, aos 23 anos, fazer o exame para HIV. “Minha ginecologista disse que não era necessário o exame, mas insisti. Contei sobre a mensagem e disse que estava desconfiada”, contou.
Após alguns dias, descobriu que seu exame tinha dado positivo. A australiana, hoje com 26 anos, afirmou que ser portadora do vírus mudou algumas coisas em sua rotina, tais como ter de tomar duas pílulas por dia e se interessar, de forma apaixonada, por advogar dentro da área.
A jovem disse que quer desconstruir a imagem dos infectados como sendo "homens gays" e alertar aos outros jovens sobre a proximidade do vírus.
“Percebi que, entre as pessoas vivendo com HIV, sou uma das sortudas, pois sou jovem e educada, com bom acesso à saúde”, disse.
Sobre o aumento do número de jovens na casa dos 20 anos contraindo o vírus na Austrália, Landy considera que existe um pensamento de que “a Aids não me afeta”. “Até que eu tivesse o diagnóstico, isso não era algo que eu realmente pensava... Imagino que outros jovens são assim, não é algo que achamos que nos afeta”.
Abby participou de um documentário que será lançado na Austrália no dia 19 de novembro que mostra a vida das pessoas infectadas pelo vírus do HIV.
Fonte: opnião sul
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