quinta-feira, 30 de janeiro de 2014




A Lipari Mineração Ltda, empresa brasileira de capital privado, recebeu dia 25 a Licença Prévia (LP) alusiva à mina de diamantes Braúna, localizada no município de Nordestina, região sisaleira, a 340 quilômetros de Salvador. A concessão é um marco para a implantação do Projeto Braúna e significa a aprovação do Estudo e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) pelo Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), responsável pelo licenciamento. Conforme Ken Johnson, presidente e diretor executivo da Lipari, o licenciamento é fruto de extensa ação técnica e social junto com as autoridades e comunidades locais, que incluiu oficinas e audiência públicas, para identificar e discutir as preocupações das partes interessadas. O próximo passo da empresa é “dar início ao processo de requerimento da Licença de Instalação (LI) que, quando concedida, permitirá a implantação do Projeto Braúna”. O Projeto Braúna, em Nordestina, tende a ser a primeira mina de diamantes da América do Sul desenvolvida em rocha kimberlítica que é a rocha-fonte principal de diamantes. Conforme projeção da empresa exploradora, a mina deverá produzir uma média de 225 mil quilates de diamantes/ano durante os primeiros sete anos de operações a céu aberto. Todavia “a mina possui um excelente potencial para estender a vida útil da operação, através da lavra subterrânea e do desenvolvimento de recursos adicionais associados às outras 21 ocorrências de kimberlito que foram descobertas dentro das concessões da Lipari Mineração”, esclarece Johnson. Informações do Tribuna da Bahia.

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