
Também conhecida como “erva maldita”, a maconha ganha hoje um toque de ‘inocente produto orgânico’. Por isso, não é incomum ver ‘baseados’ sendo acessos sem a menor cerimônia nos mais variados espaços: praças, praias, festas, shows, áreas de lazer dos condomínios, imediações das escolas… Porém, tal ato é considerado crime pela lei penal brasileira.
Comprovação científica
Segundo a matéria publicada pela revista Veja, a ciência vem produzindo provas de que o consumo da cannabis – maconha – faz muito mal para o usuário crônico (quem fuma um cigarro por semana durante um ano). E se o consumo for na adolescente as consequências são piores e se arrastarão para o resto da vida.

Ao compararem os grupos ficou clara a questão do dano à saúde dos adolescentes usuários de maconha que mantiveram o hábito até a idade adulta, como: queda significativa no desempenho intelectual e baixo rendimentos em testes de memória, concentração e raciocínio rápido.
“Se o usuário crônico acha que está bem, a ciência mostra que ele poderia estar muito melhor sem a droga. A maconha priva a pessoa de atingir todo o potência de sua capacidade”, afirma um dos mais respeitados estudiosos no assunto, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo.
Com mais de 220 milhões de usuários no mundo, a maconha é internacionalmente a droga ilícita mais popular, sendo que cerca de 60% são adolescentes. Quanto mais precoce for o consumo maior o comprometimento cerebral.
Legalização

É imprescindível que as evidências científicas sobre os incontestáveis danos da maconha a saúde sejam levados em conta na hora de se discutir a legalização da mesma no Brasil, pois a população só tem a ganhar com isso.
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Fonte: Verdade Gospel
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