(CNN) - A National Rifle Association (NRA, por sua sigla em Inglês) dos Estados Unidos emitiu um comunicado terça-feira, em resposta ao massacre de 20 crianças e seis mulheres em uma escola primária em Newtown, em Connecticut, a primeira reação do o tiroteio.
"A National Rifle Association of America é formado por quatro milhões pais e mães, filhos e filhas, e estamos chocados, entristecidos e de coração partido com a notícia de esses assassinatos horríveis e sem sentido em Newtown"."Por respeito para com as famílias, e decência, tivemos tempo para o luto de oração, e uma investigação completa dos fatos antes de fazer qualquer comentário.""A NRA está disposto a fazer contribuições significativas para ajudar a fazer isso não aconteça novamente.""A NRA planeja dar uma conferência de imprensa em Washington na sexta-feira 21 de dezembro."
Apesar do crescente debate em os EUA sobre o controle de armas após o tiroteio em massa em uma escola primária em Connecticut, na sexta-feira, a National Rifle Association no país (NRA, por sua sigla em Inglês) permanece visível em silêncio.
Até esta versão, o grupo de lobby direitos das armas maiores e mais poderosos os EUA não havia publicado nada em seus sites desde a manhã sexta-feira, quando o massacre ocorreu.
Página do Facebook da ARN foi mesmo fora, e os visitantes sãoredirecionados para uma página básica onde os comentários estão desativados (mas ainda permite que você clique no botão Like). Sua conta no Twitter , geralmente publicados várias vezes ao dia, também se manteve em silêncio até terça-feira retomou seus tweets . O tweet última do grupo, na manhã sexta-feira passada, foi uma mensagem promocional que disse, "10 dias de presentes ARN; entrar hoje para uma chance de ganhar uma ferramenta de emergência para carros."
Em um comunicado fornecido à CNN na sexta-feira sobre o tiroteio, porta-voz Andrew Arulanandam ARN, apenas disse: "até que os fatos sejam totalmente conhecidos, a ARN não tenho nenhum comentário."
O apagão de mídia social depois de um tiroteio em massa não é um movimento sem precedentes para a ARN. A organização não twittou durante 10 dias em julho passado depois do tiroteio que matou 12 pessoas em um teatro em Aurora, Colorado, Estados Unidos. No entanto, um Tweet infeliz de fuzileiro americano , a revista oficial da ARN, horas depois de dizer: "bons atiradores manhã. Feliz sexta-feira! Você tem planos para este fim de semana? "O ARN disse após o tweeter não estava ciente da tragédia.
Desta vez, o silêncio da ARN veio em meio a críticas generalizadas do grupo em redes sociais e chamadas por alguns políticos que têm leis de controle de armas mais duras. Duas novas pesquisas realizadas após o tiroteio última sexta-feira sugerem que os americanos estão cada vez mais a favor de medidas de controle de armas.
Assim, a auto-imposto silêncio da ARN foi uma boa idéia?
Não, disse Allyson Kapin, co-fundador da Campanha Rad , uma empresa de estratégia digital que trabalha com campanhas políticas e organizações sem fins lucrativos em matéria de política de mídia social.
"Não há redes sociais manuais sabe que diz 'não responder de uma crise, esconder de perigo'", disse.
"Você precisa estar preparado para responder se você não está preparado para fazer uma declaração. Ainda há pessoas lá fora que estão indecisos sobre a ARN, e esta foi uma oportunidade para envolver e iniciar uma conversa. Nem mesmo tem que tomar uma posição política, mas pelo menos eles poderiam ter tomado uma postura humana e reagir. Em vez disso, não disse nada. "
A arma do lobby direitos é geralmente agressivos na defesa das liberdades da Segunda Emenda, nos Estados Unidos.
Menos de 24 horas depois de Bob Costas na NBC defendeu leis mais rigorosas de controle de armas durante a transmissão de um jogo de futebol em 2 de dezembro, a ARN levou Twitter , citando uma coluna para o Daily Caller que Costas "milhões de torcedores ofendidos que têm armas e cumpridores da lei discurso dele a proibição de armas e nos deve um pedido de desculpas."
No mesmo dia, o presidente da ARN, disse à CNN que espera um ataque "sem precedentes" nos direitos da Segunda Emenda no novo Congresso em os EUA.
"Eu acho que vai ser agressivo, eu acho que ele vai chegar lá mais rápido, e eu acho que vai ser em breve", disse ele em uma entrevista, Wayne LaPierre, vice-presidente executivo e diretor-executivo da NRA.
"Nós vamos ficar e lutar", disse ele. "Estamos preparados para fazer o que sempre fizemos. A nossa força não é a estrutura (da NRA), não o dinheiro ... é a nossa força indivíduos em todo o país, que valorizam a sua capacidade de possuir uma arma. "
Fonte: CNN
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