Antônio Braz Filho, 60 anos, natural de São José do Egito-PE, morreu na tarde desta sexta-feira, 19, vítima de acidente de carro, quando trafegava pela Rodovia Santos Dumont (BR 116/Norte), proximidade do povoado de Canudos Velha, há mais ou menos um quilômetro do distrito de Bendegó, município de Canudos-BA.
Segundo informações de familiares que aguardavam a liberação do corpo no IML de Euclides da Cunha, Antônio Braz é proprietário de uma empresa de ônibus com uma frota de 43 veículos, além de fazendeiro em sua cidade. O acidente aconteceu entre 14h e 15 horas.
Um cochilo ao volante, provavelmente tenha sido a causa do acidente, haja vista a marca dos pneus da picape Mitsubishi Frontier deixada no asfalto, pois o veículo saiu da sua mão de direção, atravessou a pista e capotou várias vezes no lado oposto. Segundo Aloísio Junior, funcionário do IML que fez a remoção do corpo, a vítima provavelmente não fazia uso do cinto de segurança, pois o corpo havia sido arremessado para fora do veículo e fora encontrado há mais ou menos 15m da picape.
Uma forte pancada na cabeça, especialmente no lado esquerdo do rosto, que o deixou desfigurado, tenha provocado o traumatismo que lhe causara a morte instantânea. Segundo José Marcos de Macedo, primo da vítima, ouvido pelo repórter José Dilson Pinheiro do site euclidesdacunha.com, Antônio Braz era um empresário bem sucedido e, mesmo assim, continuava pessoa muito simples que gostava de cultivar amizade.
Detalhe: A vítima havia dado carona a uma senhora que viajava no banco da frente e a uma criança que viajava no banco de trás e faziam uso do cinto de segurança, sofreram apenas, escoriações leves. O condutor do veículo, pessoa de estatura mediana e pesando aproximadamente 90 kg, por sua vez, não fazia uso deste equipamento de segurança de uso obrigatório, provavelmente.
Como se não bastasse à perda da vida, gente inescrupulosa aproveitou-se da situação para furtar objetos de valor de uso pessoal e profissional, a exemplo de um notebook, carteira porta cédulas, entre outros.
Segundo um primo da vítima de pré-nome Augusto, os bolsos da calça de Antônio Braz estavam revirados. "Se havia dinheiro nos bolsos, também foi furtado. A picape também foi rapidamente depenada e entre os acessórios saqueados estavam os bancos". Disse.
Em Euclides da Cunha, a ação repreensiva de policiais rodoviários federais e da polícia local que culminou com a prisão de vários saqueadores de carga objeto de acidente, contribuiu para diminuir bastante este tipo de crime contra o patrimônio particular. Augusto, José Marcos e mais quatro amigos do empresário acompanhavam o desenrolar das providências cabíveis para o acidente e morte do empresário.
Antônio Braz era casado, deixa esposa e dois filhos. O corpo, após ter sido preparado pela Pax Federal foi transladado para São José do Egito, onde será velado e sepultado no cemitério local, neste domingo, 21, às 09h.
* Reportagem com informações complementares do repórter Jaciel Correia.
Euclides da Cunha
Segundo informações de familiares que aguardavam a liberação do corpo no IML de Euclides da Cunha, Antônio Braz é proprietário de uma empresa de ônibus com uma frota de 43 veículos, além de fazendeiro em sua cidade. O acidente aconteceu entre 14h e 15 horas.
Um cochilo ao volante, provavelmente tenha sido a causa do acidente, haja vista a marca dos pneus da picape Mitsubishi Frontier deixada no asfalto, pois o veículo saiu da sua mão de direção, atravessou a pista e capotou várias vezes no lado oposto. Segundo Aloísio Junior, funcionário do IML que fez a remoção do corpo, a vítima provavelmente não fazia uso do cinto de segurança, pois o corpo havia sido arremessado para fora do veículo e fora encontrado há mais ou menos 15m da picape.
Uma forte pancada na cabeça, especialmente no lado esquerdo do rosto, que o deixou desfigurado, tenha provocado o traumatismo que lhe causara a morte instantânea. Segundo José Marcos de Macedo, primo da vítima, ouvido pelo repórter José Dilson Pinheiro do site euclidesdacunha.com, Antônio Braz era um empresário bem sucedido e, mesmo assim, continuava pessoa muito simples que gostava de cultivar amizade.
Detalhe: A vítima havia dado carona a uma senhora que viajava no banco da frente e a uma criança que viajava no banco de trás e faziam uso do cinto de segurança, sofreram apenas, escoriações leves. O condutor do veículo, pessoa de estatura mediana e pesando aproximadamente 90 kg, por sua vez, não fazia uso deste equipamento de segurança de uso obrigatório, provavelmente.
Como se não bastasse à perda da vida, gente inescrupulosa aproveitou-se da situação para furtar objetos de valor de uso pessoal e profissional, a exemplo de um notebook, carteira porta cédulas, entre outros.
Segundo um primo da vítima de pré-nome Augusto, os bolsos da calça de Antônio Braz estavam revirados. "Se havia dinheiro nos bolsos, também foi furtado. A picape também foi rapidamente depenada e entre os acessórios saqueados estavam os bancos". Disse.
Em Euclides da Cunha, a ação repreensiva de policiais rodoviários federais e da polícia local que culminou com a prisão de vários saqueadores de carga objeto de acidente, contribuiu para diminuir bastante este tipo de crime contra o patrimônio particular. Augusto, José Marcos e mais quatro amigos do empresário acompanhavam o desenrolar das providências cabíveis para o acidente e morte do empresário.
Antônio Braz era casado, deixa esposa e dois filhos. O corpo, após ter sido preparado pela Pax Federal foi transladado para São José do Egito, onde será velado e sepultado no cemitério local, neste domingo, 21, às 09h.
* Reportagem com informações complementares do repórter Jaciel Correia.
Euclides da Cunha
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