quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Polêmica e nojo: mulher sobe em palco de show e tem a roupa tirada por dançarinos


Os meios virtuais depararam-se com a disseminação de um vídeo que tem causado polêmica e nojo: uma mulher com tatuagem na barriga sobe em um palco de um baile funk e tem a sua calcinha arrancada.

A jovem, em meio ao show, adentra o palco e, durante movimentos que simulam atos sexuais, não apenas seu vestido é levantado, como o dançarino arranca a peça íntima, causando aparente constrangimento. Ao tentar reajustar a calcinha, a moça percebe que a mesma foi rasgada quando um dos dançarinos fez tais movimentos com o intuito de arrancá-la.

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Em seguida, os dançarinos puxam a calcinha, deixando-a exposta em meio ao palco. Repentinamente, um indivíduo que parece participar da produção do baile entre no palco e a remove. A música de fundo entoava palavras chulas e provocações sexuais.

O fato gerou discussões a respeito da "cultura" relativa ao gênero musical e sobre em que medida isto pode acarretar a desvalorização da mulher, tratando-a como um objeto.

Ademais, discutiu-se em que medida isto poderia incentivar a promiscuidade sexual, inclusive entre adolescentes, contribuindo, por meio da música, para a precocidade, a gravidez na adolescência e na pré-adolescência, a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis, entre outros.

Sob outra ótica, discutiu-se, também, sob que medida isto contribuiria para o crescimento da superficialidade e do distanciamento nas relações humanas, além do desestímulo ao cultivo de sentimentos.

Em resposta à repercussão, o "Mc Marcinho" postou, em sua página no Facebook: "O bagulho é putaria mesmo... E quem não gostou, corta meu pau e bota na boca!!".
Isso é a música da periferia inculta e irresponsável que está ganhando espaço ao lado de outros estilos como forró, swingueira, por exemplo. Cabe as emissoras de rádio responsáveis não tocarem músicas desses "artistas" e até mesmo dos estilos musicais que representam. CLIQUE AQUI E VEJA O VÍDEO

Redação: Tribuna de Barras

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