
No nota, Limongi ainda comenta a decisão do Conselho Nacional de Justiça que autoriza uniões homoafetivas. “Se tal não bastasse, evoca-se, ainda, o julgamento do Supremo Tribunal Federal alusivo à União Estável entre pessoas do mesmo sexo. Bem de ver, todavia, que jamais se cogitou, na mais alta Corte do País – em recente entrevista, o ilustrado Ministro Gilmar Mendes foi peremptório, a respeito, de ‘Casamento’. Limitou-se, o julgado, à União Estável. Mais nada. Nada mais”, conclui o magistrado.
Na última semana ele cancelou o casamento de duas mulheres e outro no mês de junho afirmando que só prestigiaria a união estável ou entidade familiar, se esta fosse composta por um homem e uma mulher.
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Fonte: G1
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