terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Jovem britânica tatua pênis no corpo e apela remoção à TV local




Após uma noite de bebedeira, uma jovem britânica pediu ajuda a um programa de televisão. Holly Aston, de Birmingham, no Reino Unido, contou que acordou com um pênis tatuado no ombro. Ela contou ainda que na época tinha apenas 17 anos quando permitiu que os seus amigos fizessem duas tatuagens no seu corpo, usando um kit caseiro comprado pela internet. A decisão foi tomada durante uma festa em que a garota admitiu estar bêbada.

Segundo publicação do jornal Mirror, Holly acordou no dia seguinte e ficou horrorizada ao se dar conta do erro que cometeu. "Foi muito fácil comprar o kit caseiro de tatuagem, e participei de muitas festas em que nos tatuávamos com meus amigos", relembra a estudante. "A gente bebia um pouco e desenhávamos uns nos outros... Foi uma idiotice. Tivemos sorte de não pegar uma infecção ou algo pior".

Foi durante uma destas festas que o pior aconteceu. "Eu deixei eles tatuarem o que queriam, e terminei com a palavra 'sapatona' no meu tornozelo e com o pênis no meu ombro", comentou a garota em entrevista ao jornal britânico, alegando ainda não saber o que estavam fazendo.

Envergonhada, a garota escondeu a tatuagem dos pais por dois anos, e até se recusou a participar de viagens com a família. Ela disse ainda que quer ir para a universidade neste ano e ser levada a sério sem a tatuagem.

Por conta disso, Holly procurou um programa de tv chamado Bodyshockers, que aborda piercings e tatuagens bizarras, em troca de que eles pagassem pelas sessões de laser que remover as imagens. Hoje, aos 19 anos, ela contou toda a verdade para os pais com a ajuda da apresentadora do programa.

A produção do programa pagou para que Holly removesse suas três maiores tatuagem - uma heroína de quadrinhos no braço, a palavra 'sapatona' no tornozelo e o pênis do ombro: "Eu sinto como se pudesse recomeçar do zero", comenta Holly, que já passou por cinco sessões de laser. Ela quer estudar o comportamento e bem-estar animal na universidade, com o objetivo de trabalhar com espécies ameaçadas de extinção.
Fonte: Bocão news

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