No decorrer desta próxima semana, de acordo com informações que já há alguns dias circulam na sede da Record, em São Paulo, outra nova série de demissões será deflagrada, lamentavelmente, em moldes semelhantes aos realizados recentemente na teledramaturgia. Ou seja, em massa. Tudo em função da terceirização, que se pretende colocar em prática. Também neste cenário, não faltam nomes de produtoras independentes, candidatas a assumir os seus programas ou novelas, mesmo se considerando a "Metamorphoses", de tão triste memória. A Casablanca, já se tem a certeza, é a candidata mais forte para tocar "O Aprendiz", "O Melhor do Brasil", "Legendários" e até o Gugu. Estudos feitos indicam que este será o melhor caminho para brecar os altos custos. Porém, ao se frear investimentos na área de Entretenimento e se buscar o mais barato, a Record irá abandonar de vez o compromisso com a qualidade e o sonho do primeiro lugar. A heterogeneidade deve prevalecer como marca, e o slogan "A Caminho da Liderança" será aposentado ou, talvez, guardado para uma outra oportunidade. (Flávio Ricco)
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