Camelôs sentaram na pista e em seguida atearam fogo em pneus (Foto: Jequié Repórter)
A determinação da Secretaria de Infraestrutura e Regulação do Solo da Prefeitura de Jequié, com a utilização das equipes de fiscalização, Guarda Municipal e Agentes de Trânsito, no sentido de que não fosse permitida na manhã desta sexta-feira (17), a instalação do comércio informal na Rua Corredor Costa Brito, na área em torno do Centro de Abastecimento Vicente Grillo-CEAVIG, provocou de imediato a reação contrária dos ambulantes, que em meio a protestos formaram barreiras humanas impedindo o tráfego de veículo nas vias que interligam o setor comercial.
Uma das barreiras humanas formadas entre a Praça da Bandeira e Rua Félix Gaspar (Foto: Jequié Repórter)
Afirmando terem sido “traídos” pela gestão municipal os ambulantes alegavam dificuldades financeiras que estarão impostas a eles caso não possam comercializar suas mercadorias. Numa primeira informação, transmitida em programa de rádio pelo radialista Júnior Mascote (95 FM), a Seinfra revelava que não iria voltar atrás na decisão. A justificativa é a busca de ordenamento do comércio informal, dentro do plano que regularização das áreas de estacionamento e o trânsito da cidade. A Polícia Militar foi chamada no local mas, se manteve acompanhando o protesto, com o propósito de evitar excessos e danos a terceiros. Vários ambulantes afirmavam que não iriam ceder à pressão, sem que seja destinada um local para suas relocalizações. *Com informações do Jequié Repórter
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