Antonio Ferreira retorna ao Baixo Alentejo para se tornar um dos maiores produtores de uva da Europa
por Rogerio Recco
Variedades de uvas sem sementes encantam os consumidores. E, entre as opções disponíveis nos pontos de venda em vários países da Europa, chama a atenção o produto originário da Vale da Rosa. São cachos grandes, impecáveis, saborosos, vendidos em embalagens para presente. Vale da Rosa é o nome de uma fazenda, ou herdade, situada emFerreira do Alentejo, pequena cidade da região do Baixo Alentejo, no sul de Portugal, a 150 quilômetros da capital,Lisboa.
Com seus 230 hectares de estufas, mantidos com avançada tecnologia, a Vale da Rosa é uma das maiores produtoras de uvas do continente e suas safras são cobiçadas por mercados exigentes. Não há o que chegue. Seu proprietário, Antonio Silvestre Ferreira, é um português “com coração brasileiro”, como ele costuma dizer.
Ferreira viveu em Maringá, no norte do Paraná, por 25 anos, entre 1975 e 2000, onde investiu na produção de uvas de mesa, casou-se e teve quatro filhos. Naturalizou-se brasileiro e, por alguns anos, lecionou na Universidade Estadual de Maringá. A mudança para o Brasil foi forçada, após a expropriação das terras da família, em 1974, quando os comunistas tomaram o poder em Portugal. Tradicionais na agricultura de seu país, os Ferreiras planejavam fixar-se naSerra Gaúcha, mas o acaso os fez conhecer Maringá. Antonio, que estava acompanhado do pai, Francisco, se recorda: “Ficamos impressionados com as terras planas e férteis, o clima bom, a disponibilidade de água”.
Com seus 230 hectares de estufas, mantidos com avançada tecnologia, a Vale da Rosa é uma das maiores produtoras de uvas do continente e suas safras são cobiçadas por mercados exigentes. Não há o que chegue. Seu proprietário, Antonio Silvestre Ferreira, é um português “com coração brasileiro”, como ele costuma dizer.
Ferreira viveu em Maringá, no norte do Paraná, por 25 anos, entre 1975 e 2000, onde investiu na produção de uvas de mesa, casou-se e teve quatro filhos. Naturalizou-se brasileiro e, por alguns anos, lecionou na Universidade Estadual de Maringá. A mudança para o Brasil foi forçada, após a expropriação das terras da família, em 1974, quando os comunistas tomaram o poder em Portugal. Tradicionais na agricultura de seu país, os Ferreiras planejavam fixar-se naSerra Gaúcha, mas o acaso os fez conhecer Maringá. Antonio, que estava acompanhado do pai, Francisco, se recorda: “Ficamos impressionados com as terras planas e férteis, o clima bom, a disponibilidade de água”.
Fonte: Globo Rural
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