Rapaz brasileiro foi morto pela polícia australiana após suspeita de ter furtado dois pacotes de bolachas
Roberto Curti, um
estudante brasileiro de 21 anos, foi morto pela polícia australiana por
alegadamente ter furtado dois
pacotes de bolachas. O caso ocorreu em
Sidney, em Março, mas as conclusões só agora foram reveladas.
As autoridades dispararam 14 tiros de taser, uma arma elétrica, de modo a imobilizar o rapaz. O advogado da família, Jeremy Gormly, quer que as causas da morte voltem a ser examinadas, já que a autopsia não foi conclusiva.
Segundo o advogado, a polícia não se ficou pelos choques elétricos do taser. Era dia de São Patrício e a segurança nas ruas tinha sido reforçada. Ora, o advogado argumenta que a polícia usou ainda cassetetes e gás pimenta porque desconfiava tratar-se de um homem armado.
Em declarações à revista «Veja», Jeremy Gormly explicou ainda que, de acordo com os testemunhos dos amigos, que o estudante tinha tomado uma pequena quantidade de LSD e, por isso, apresentava um comportamento errático na rua e que só se quis afastar da polícia.
As armas taser atuam por descargas elétricas que podem ser de 400 volts, mas não está provado que provoquem a morte. A Amnistia Internacional, no entanto, já veio denunciar vários casos de mortes aparentemente por disparos de taser.
As autoridades dispararam 14 tiros de taser, uma arma elétrica, de modo a imobilizar o rapaz. O advogado da família, Jeremy Gormly, quer que as causas da morte voltem a ser examinadas, já que a autopsia não foi conclusiva.
Segundo o advogado, a polícia não se ficou pelos choques elétricos do taser. Era dia de São Patrício e a segurança nas ruas tinha sido reforçada. Ora, o advogado argumenta que a polícia usou ainda cassetetes e gás pimenta porque desconfiava tratar-se de um homem armado.
Em declarações à revista «Veja», Jeremy Gormly explicou ainda que, de acordo com os testemunhos dos amigos, que o estudante tinha tomado uma pequena quantidade de LSD e, por isso, apresentava um comportamento errático na rua e que só se quis afastar da polícia.
As armas taser atuam por descargas elétricas que podem ser de 400 volts, mas não está provado que provoquem a morte. A Amnistia Internacional, no entanto, já veio denunciar vários casos de mortes aparentemente por disparos de taser.
Fonte: Redação
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