A rescisão do contrato se basearia na onda de violência e manifestações em todo o país, que assusta as seleções que participam da Copa das Confederações em 6 capitais, todas atingidas pelo tumulto. Inglaterra, Portugal e Espanha seriam o Plano B da FIFA para 2014.
Mas o prejuízo não ficaria só aí. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a onda de protestos no Brasil, principalmente nas sedes da Copa das Confederações, abre brecha para que a União tenha que desembolsar bem mais do que os R$ 33 bilhões estimados como gastos com os eventos da Fifa.
Isso porque a Lei Geral da Copa prevê que o governo federal deve assumir, perante a Fifa e seus parceiros, os efeitos da responsabilidade por todo e qualquer dano causado por qualquer incidente ou acidente de segurança relacionado às competições.
Portanto, se a Fifa, seus parceiros comerciais, funcionários ou qualquer torcedor se sentir lesado pela onda de protestos, a União terá que assumir a responsabilidade sobre o fato e, consequentemente, bancar a indenização
Fonte: REDAÇÃO DO JORNAL DA MÍDIA
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