A moto ficou destruída com o acidente.(foto:Giro em Ipiaú) |
O motociclista voltava do Matadouro Municipal.(foto:Giro em Ipiaú) |
O veículo era conduzido por um dentista.(foto:Giro em Ipiaú) |
O açougueiro Reinaldo Souza Lopes, conhecido pelo apelido de “Falamansa”, morreu em um acidente ocorrido por volta das 18h30 desta quarta-feira, 26, na BR-330, próximo a saída do Parque de Exposições José Thiara. Segundo testemunhas, o acidente foi provocado após uma ultrapassagem realizada pelo motorista de um veículo Pálio, placa de Ipiaú, que seguia sentido Barra do Rocha. A motocicleta colidiu na lateral do pálio e ainda foi atingida por um automóvel modelo Cobalt, placa de Ubatã. Reinaldo sofreu múltiplas fraturas no corpo. Ele chegou a ser atendido por uma equipe médica do Samu, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu dentro da unidade móvel de urgência. O condutor do Pálio, um dentista conhecido apenas pelo prenome de Albéric, não foi encontrado no local. Ele se apresentou momentos depois com um advogado na delegacia de Ipiaú. O dentista contou que a moto estava com os faróis apagados. A perícia será realizada pela Polícia Rodoviária Federal.(Giro em Ipiaú)
Atualizada às 21h29.
O dentista Alberic Costa Carvalho, morador de Ubatã, entrou em contato com a nossa reportagem e disse que a ultrapassagem foi realizada numa reta, e que, tanto ele como o motorista do outro veículo não viram a motocicleta, pois os faróis dela estavam apagados, afirmou Costa. Ainda segundo Alberic, ele permaneceu no local e pediu um amigo para acionar o Samu. "Fiquei lá até o rapaz ser colocado dentro do Samu, só sair após chegar muita gente no local, com medo de represália, sair e fui até a delegacia acompanhado de um advogado prestar meu depoimento", relatou o dentista.
Atualizada às 21h29.
O dentista Alberic Costa Carvalho, morador de Ubatã, entrou em contato com a nossa reportagem e disse que a ultrapassagem foi realizada numa reta, e que, tanto ele como o motorista do outro veículo não viram a motocicleta, pois os faróis dela estavam apagados, afirmou Costa. Ainda segundo Alberic, ele permaneceu no local e pediu um amigo para acionar o Samu. "Fiquei lá até o rapaz ser colocado dentro do Samu, só sair após chegar muita gente no local, com medo de represália, sair e fui até a delegacia acompanhado de um advogado prestar meu depoimento", relatou o dentista.
Fonte: Giro ipiaúa
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