Decisão foi tomada após reunião com uma comissão de especialistas que reúne o ex-ministro da Saúde Adib Jatene, a Associação Brasileira de Ensino Médico e um grupo de reitores de universidades federais
A proposta inicial era de que o curso de medicina fosse ampliado para oito anos de graduação, dois deles cumpridos em atendimento na rede do SUS.
"É evidente que algumas especialidades são mais disputadas, terão exames de seleção. Mas terá vaga para todo estudante de medicina", disse o ministro.
A residência obrigatória em outras áreas ainda será avaliada.
Até 2017, as vagas de residência médica terão de ser universalizadas para atenderem à demanda de estudantes. Segundo a proposta, 40% das vagas de residência deverão ser em medicina da família e comunidade.
Em junho, foi anunciado que até lá serão abertas 12 mil vagas de residência.
Protestos
O segundo ciclo que estava previsto no programa "Mais Médicos" era um dos principais pontos de rejeição das entidades médicas ao programa, assim como a "importação" de médicos estrangeiros sem a necessidade de revalidação do diploma no país.
O segundo ciclo que estava previsto no programa "Mais Médicos" era um dos principais pontos de rejeição das entidades médicas ao programa, assim como a "importação" de médicos estrangeiros sem a necessidade de revalidação do diploma no país.
O ministro da Educação e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já haviam afirmado que o aumento do curso de medicina poderia ser revisto
Fonte: Primeira edição
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