Imagem: Jornal Bahia Online
Uma operação da Polícia Militar, ocorrida por volta das 6h30min desta segunda-feira (21), retirou os manifestantes do Coletivo Reúne Ilhéus, acampados na porta do Palácio Paranaguá, sede do governo municipal, há mais de 100 dias.
Segundo informações, a PM teria atendido ao pedido do prefeito Jabes Ribeiro. A manifestação do Reúne Ilhéus era considerada a mais longa na história recente do País, e era composta por estudantes que reivindicavam uma ampla investigação no sistema público de transporte da cidade, além da redução da tarifa para 2 reais.
Em entrevista ao Jornal Bahia Online, os integrantes do Movimento Reúne Ilhéus disseram que a operação “não foi tão pacífica quanto dizem os representantes oficiais do governo”. Desde ontem a estratégia de desocupação foi montada. “As luzes do Palácio passaram a noite acesas. Havia guarda municipal de plantão para agir hoje pela manhã”, garantem. Segundo a versão do movimento, por volta das 6h30min de hoje, 60 policiais militares e 30 guardas municipais cercaram o acampamento para garantir a ação de fiscais da Prefeitura, que teriam “jogado barracas em cima de um caminhão” agindo de forma desproporcional ao histórico de paz do movimento.
Os cerca de 20 estudantes do movimento que estavam acampados no local dormiam no momento da ação. Malabaristas argentinos que atuam nos semáforos da cidade, também se encontravam no acampamento e em uma das barracas, segundo membros do Reúne Ilhéus, os fiscais chegaram a arrastar uma criança que dormia. “Eles mesmos podem comprovar isso. Eles filmaram tudo, esperando uma reação nossa”, afirmam.
O movimento assegura que vai prestar queixa na delegacia para que tenham de volta as barracas e materiais levados pela prefeitura. O Movimento pretende, a partir do fim do acampamento, intensificar manifestos exigindo do governo a rigorosa apuração do processo de concessão do transporte em Ilhéus e a redução do valor da tarifa. “Não vamos parar”, garantem os manifestantes.
Com informações do Jornal Bahia Online.
Uma operação da Polícia Militar, ocorrida por volta das 6h30min desta segunda-feira (21), retirou os manifestantes do Coletivo Reúne Ilhéus, acampados na porta do Palácio Paranaguá, sede do governo municipal, há mais de 100 dias.
Segundo informações, a PM teria atendido ao pedido do prefeito Jabes Ribeiro. A manifestação do Reúne Ilhéus era considerada a mais longa na história recente do País, e era composta por estudantes que reivindicavam uma ampla investigação no sistema público de transporte da cidade, além da redução da tarifa para 2 reais.
Em entrevista ao Jornal Bahia Online, os integrantes do Movimento Reúne Ilhéus disseram que a operação “não foi tão pacífica quanto dizem os representantes oficiais do governo”. Desde ontem a estratégia de desocupação foi montada. “As luzes do Palácio passaram a noite acesas. Havia guarda municipal de plantão para agir hoje pela manhã”, garantem. Segundo a versão do movimento, por volta das 6h30min de hoje, 60 policiais militares e 30 guardas municipais cercaram o acampamento para garantir a ação de fiscais da Prefeitura, que teriam “jogado barracas em cima de um caminhão” agindo de forma desproporcional ao histórico de paz do movimento.
Os cerca de 20 estudantes do movimento que estavam acampados no local dormiam no momento da ação. Malabaristas argentinos que atuam nos semáforos da cidade, também se encontravam no acampamento e em uma das barracas, segundo membros do Reúne Ilhéus, os fiscais chegaram a arrastar uma criança que dormia. “Eles mesmos podem comprovar isso. Eles filmaram tudo, esperando uma reação nossa”, afirmam.
O movimento assegura que vai prestar queixa na delegacia para que tenham de volta as barracas e materiais levados pela prefeitura. O Movimento pretende, a partir do fim do acampamento, intensificar manifestos exigindo do governo a rigorosa apuração do processo de concessão do transporte em Ilhéus e a redução do valor da tarifa. “Não vamos parar”, garantem os manifestantes.
Com informações do Jornal Bahia Online.
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