"Nossa equipe de reportagem vem a público denunciar que o coordenador da 8ª Coorpin, o delegado Marcus Vinicius de Almeida Costa, passou a perseguir e está tentando de todas as formas censurar o apresentador do “Grande Jornal" da Sucesso FM 104,9, o jornalista e âncora do jornal, Edvaldo Alves. O programa vai ao ar de segunda a sexta e, além de Edvaldo Alves, o programa também é apresentado pela jornalista Mirian Ferreira, com a colaboração do também jornalista, Rafael Vedra. O apresentador vem fazendo cobranças de forma severa ao coordenador e ao seu Serviço de Investigação (SI) acerca das investigações dos crimes que vêm ocorrendo corriqueiramente em nossa cidade, tais como, homicídios, assaltos, roubo de veículos, furtos, que por sinal são muitas ocorrências, e nada está sendo esclarecido pela Policia Civil de Teixeira, inclusive, já foi preciso que a Polícia do Espírito Santo viesse prender o dono de uma loja de desmanche de carros em Teixeira de Freitas, a poucos metros da delegacia. E recentemente, as cobranças aumentaram, pois, a população também vem nos cobrando, pedindo apoio para que as autoridades combatam contundentemente os crimes em nossa cidade.
Essas cobranças aumentaram, especialmente, com as mortes de professores, jornalista, empresários, criança, e sem contar as inúmeras mortes nos bairros periféricos, que não são nem investigadas. Por cobrarmos respostas, por fazer valer a voz do povo através dos nossos microfones, estamos sendo perseguidos e censurados. O apresentador vem cobrando em seu programa, solução e punição para os culpados e a Polícia Civil sempre alega a falta de efetivo policial, mas, o que se percebe mesmo, é a falta de incentivo para os policiais. Só no SI tem 06 investigadores diariamente e sem contar os vários que foram tirados das ruas e colocados no administrativo, apenas para registrar ocorrências policiais. Além disso, não faltam viaturas, existem diversos veículos novos, que ficam parados o tempo todo na frente da delegacia. O apresentador passou a fazer vários questionamentos sobre o porquê de todo esse aparato e os crimes não são descobertos. “Para onde vão e como são feitas as investigações?” “Por que não aparece resultado?” “Cadê as punições para os culpados?” A partir dai começou a perseguição. Um investigador começou a perseguir o jornalista Rafael Vedra, em pleno exercício de sua função de trabalho, pedindo até para ele se retirar de dentro da delegacia, sem que o profissional estivesse atrapalhando qualquer trabalho da polícia. Dois ofícios foram enviados à emissora, em forma de censura, através dos subordinados do delegado coordenador. Um deles, datado de 11 de janeiro, pedindo a gravação do programa de quatro dias do Grande Jornal [06, 07, 08 e 11 de janeiro] e ainda, dos próximos programas de 12 a 15 de janeiro. Ou seja, já solicitando a censura de programas que ainda iam acontecer, para que se ocorresse algum crime, os jornalistas não fizessem nenhum tipo de cobrança.
O outro ofício foi enviado, pedindo a censura no dia 21 de janeiro. Teixeira de Freitas, uma cidade polo, em pleno desenvolvimento e jornalistas passando por censura ao exercer a sua profissão. O fato já foi comunicado aos órgãos de imprensa, de forma a divulgar essa arbitrariedade. ABERT, ABRACO, SINTERP, FITERT, FENAI, FENAJ, ABJ e ABI serão notificados para as devidas providencias. O direito à informação e liberdade de expressão é direito dos cidadãos, cláusulas pétreas da Constituição e é lamentável que tal direito esteja sendo cerceado por um órgão que deveria zelar pela aplicação da Lei." (Liberdade News)
Essas cobranças aumentaram, especialmente, com as mortes de professores, jornalista, empresários, criança, e sem contar as inúmeras mortes nos bairros periféricos, que não são nem investigadas. Por cobrarmos respostas, por fazer valer a voz do povo através dos nossos microfones, estamos sendo perseguidos e censurados. O apresentador vem cobrando em seu programa, solução e punição para os culpados e a Polícia Civil sempre alega a falta de efetivo policial, mas, o que se percebe mesmo, é a falta de incentivo para os policiais. Só no SI tem 06 investigadores diariamente e sem contar os vários que foram tirados das ruas e colocados no administrativo, apenas para registrar ocorrências policiais. Além disso, não faltam viaturas, existem diversos veículos novos, que ficam parados o tempo todo na frente da delegacia. O apresentador passou a fazer vários questionamentos sobre o porquê de todo esse aparato e os crimes não são descobertos. “Para onde vão e como são feitas as investigações?” “Por que não aparece resultado?” “Cadê as punições para os culpados?” A partir dai começou a perseguição. Um investigador começou a perseguir o jornalista Rafael Vedra, em pleno exercício de sua função de trabalho, pedindo até para ele se retirar de dentro da delegacia, sem que o profissional estivesse atrapalhando qualquer trabalho da polícia. Dois ofícios foram enviados à emissora, em forma de censura, através dos subordinados do delegado coordenador. Um deles, datado de 11 de janeiro, pedindo a gravação do programa de quatro dias do Grande Jornal [06, 07, 08 e 11 de janeiro] e ainda, dos próximos programas de 12 a 15 de janeiro. Ou seja, já solicitando a censura de programas que ainda iam acontecer, para que se ocorresse algum crime, os jornalistas não fizessem nenhum tipo de cobrança.
O outro ofício foi enviado, pedindo a censura no dia 21 de janeiro. Teixeira de Freitas, uma cidade polo, em pleno desenvolvimento e jornalistas passando por censura ao exercer a sua profissão. O fato já foi comunicado aos órgãos de imprensa, de forma a divulgar essa arbitrariedade. ABERT, ABRACO, SINTERP, FITERT, FENAI, FENAJ, ABJ e ABI serão notificados para as devidas providencias. O direito à informação e liberdade de expressão é direito dos cidadãos, cláusulas pétreas da Constituição e é lamentável que tal direito esteja sendo cerceado por um órgão que deveria zelar pela aplicação da Lei." (Liberdade News)
Nenhum comentário:
Postar um comentário