Primeiro, olhe para o filme de Osama bin Laden

8 de agosto de 2012

(CNN) - Hollywood adora um escândalo e tem em suas mãos, graças a um filme que atraiu críticas antes do início das filmagens. Zero Trinta escuro é sobre a perseguição e morte de Osama bin Laden por Mark Boal e Bigelow Kathryn, a equipe que fez The Hurt, vencedor do Oscar de Melhor Filme.

O filme estava programado para chegar às telas antes das eleições americanas em novembro próximo, mas, depois de reclamações Reposted Partido que era publicidade para o presidente Barack Obama, foi adiada para dezembro.

No entanto, o trailer oficial veio à tona: uma gama muito elegante de clipes de filme que mais se assemelham às imagens de satélite pode ser um dos quartos de guerra da CIA.

Há duas menções de Bin Laden, mas não o presidente Barack Obama. E o escritor do filme disse à revista Entertainment Weekly (EW) que o presidente não é mencionado no filme também. EW é de propriedade da empresa-mãe da CNN, a Time Warner.

"Muitas pessoas vão se surpreender quando você ver o filme. Por exemplo, o presidente não está representado na fita. Não no filme", ​​disse Mark Boal.

O filme tem sido o centro da luta partidária em Washington desde o último verão. O Departamento de Defesa disse que iria investigar se há alguma irregularidade no apoio à realização do filme. A CIA também é acusado de dar acesso muito para os cineastas.

A investigação do inspetor geral do Pentágono veio depois de as questões que foram levantadas pelo deputado Peter King, republicano de New York.

Ele exigiu a investigação dos inspectores gerais do Departamento de Defesa e da CIA para determinar se as informações classificadas sobre as táticas de operações especiais, técnicas e procedimentos foram divulgados para os cineastas. Ele disse que o filme era "potencialmente perigoso colaboração" entre os cineastas liberais e da administração.

Algo que eu encontrei foi uma colaboração de pesquisa entre os funcionários e os cineastas, mas o Departamento de Defesa e da Casa Branca disseram que não é diferente do que eles fazem com muitos cineastas e jornalistas regularmente.

Fonte: CNN