por Ailma Teixeira / Luana Ribeiro
Foto: Ailma Teixeira / Bahia Notícias
O Carnaval de 2018 teve maior participação popular do que nos anos anteriores na avaliação da prefeitura, com cerca 16 milhões de foliões nas ruas entre o Fuzuê, que foi realizado no último dia 3 e esta quarta. “Eu estou pedindo ao secretário Cláudio Tinoco [Cultura e Turismo] sobre a ocupação dos espaços da cidade durante o Carnaval", afirmou. "O último estudo feito parece que tem 30 anos e a gente sabe qual é o movimento pra cá [Campo Grande] e pra lá [Barra] de pessoas. Carnaval que antes era todo aqui, depois ficou dividido aqui com a Barra, depois mais para lá”, avaliou, citando a “nova dinâmica”, que engloba camarote, trio, blocos e a pipoca. Neste sentido, fez a defesa dos trios sem cordas, mas com a ressalva de que as atrações independentes “não são contra ninguém”, mas sim "a vontade do povo". “Vamos dialogar com os blocos, porque esse movimento não é contra bloco, o ideal é que todos possam conviver harmonicamente”, comentou. A ocupação hoteleira registrou uma média de 93% durante o Carnaval, segundo estimativa da Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação (FeBHA) — segundo o prefeito, o incremento na movimentação, com cerca de 800 mil turistas na cidade, resultou na movimentação de R$ 1,7 bilhão. “Esse foi o melhor ano”, afirmou Neto. De acordo com a FeBHA, o índice coloca a capital baiana como a melhor entre as capitais do Brasil, sendo o terceiro polo hoteleiro, menor apenas que Rio de Janeiro e São Paulo, com 40 mil leitos distribuídos em hotéis, motéis, hostels, albergues e pousadas. Neto citou também a melhoria dos índices na área da Saúde: houve queda de 22% das agressões físicas graves e de 20% de cirurgias com algum nível de complexidade. Neto aponta também que houve redução de 25,5% de atendimentos entre o Carnaval de 2013 (6.650 atendimentos) e de 2018 (4.960)
Fonte: Bahia noticias
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