Na
quinta-feira (28), um morador da região do Imbuí recorreu ao Bocão News
para noticiar o abandono de 20 canos queimados em um terreno baldio na
Rua Professor Jairo Simões, no Imbuí. O subsíndico de diversos
condomínios da área, Leydimar Souza, de 43 anos, havia dito que o
material pertencia a Embasa. Mas, nesta sexta-feira (29), a empresa
negou.
Segundo a assessoria de imprensa da Embasa, os canos abandonados pertencem a uma empresa terceirizada de nome MRM e que “um orçamento foi feito para a implantação de uma linha de recalque do sistema de esgotamento sanitário que sai da Av. Paralela e vai até o emissário da Boca do Rio”. Por isso, a Embasa não sabe dizer qual o prejuízo exato sofreu a MRM, mas adianta que “não foi alto, devido à extensão da obra, que é grande”.
Segundo a assessoria de imprensa da Embasa, os canos abandonados pertencem a uma empresa terceirizada de nome MRM e que “um orçamento foi feito para a implantação de uma linha de recalque do sistema de esgotamento sanitário que sai da Av. Paralela e vai até o emissário da Boca do Rio”. Por isso, a Embasa não sabe dizer qual o prejuízo exato sofreu a MRM, mas adianta que “não foi alto, devido à extensão da obra, que é grande”.
Ao contrário do que diz o subsíndico, de que o terreno teria sido doado pela Embasa para o uso da comunidade, novamente, a empresa nega. “Quando é feita uma obra, é possível conseguir um alvará de autorização para depósito temporário de material. O terreno não pertence a Embasa”. A assessoria de imprensa também não soube informar quem é o proprietário do local.
Sem saber a quem recorrer, resta para os moradores ter de lidar com o lixo e o fogo que constantemente assola o local. Isso porque, depois que parte da obra foi concluída na região, o terreno passou a ser utilizado pelas pessoas como depósito de entulho e outros dejetos que são destruídos com fogo.
Fonte: Bocão News
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