Quase um ano depois de o governo reduzir o preço da energia para a indústria, com uma queda média de 20,8%, na Bahia o valor voltou a subir 5,3%. O índice está abaixo da média nacional que teve alta de 11,1%. O levantamento foi feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que desenvolveu um sistema sobre o custo da energia para a indústria no Brasil. Com a política de redução de encargos e tributos do governo federal, na Bahia o custo médio da energia caiu 23,9% entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013, passando de R$ 319,59 por MWH para R$ 243,17. Mas, ao longo do ano, com reajustes e o acionamento das térmicas, o custo subiu para R$ 256,11 e continua sendo um dos mais baixos do País. O estudo da Firjan analisou ainda as tarifas praticadas por todas as 63 distribuidoras brasileiras no mercado cativo, onde estão 94,4% das indústrias do país. Entre os estados, a redução da tarifa variou de 18,50% a 25,10% em janeiro deste ano, sendo a maior queda no Piauí e a menor, no Mato Grosso do Sul.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Após queda de 20%, energia volta a subir 5,3% na Bahia
Quase um ano depois de o governo reduzir o preço da energia para a indústria, com uma queda média de 20,8%, na Bahia o valor voltou a subir 5,3%. O índice está abaixo da média nacional que teve alta de 11,1%. O levantamento foi feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que desenvolveu um sistema sobre o custo da energia para a indústria no Brasil. Com a política de redução de encargos e tributos do governo federal, na Bahia o custo médio da energia caiu 23,9% entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013, passando de R$ 319,59 por MWH para R$ 243,17. Mas, ao longo do ano, com reajustes e o acionamento das térmicas, o custo subiu para R$ 256,11 e continua sendo um dos mais baixos do País. O estudo da Firjan analisou ainda as tarifas praticadas por todas as 63 distribuidoras brasileiras no mercado cativo, onde estão 94,4% das indústrias do país. Entre os estados, a redução da tarifa variou de 18,50% a 25,10% em janeiro deste ano, sendo a maior queda no Piauí e a menor, no Mato Grosso do Sul.
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