Realizada pelo Programa de DST/ Aids e Hepatites Virais da Secretaria
Municipal de Saúde (SMS), a Campanha Elimina Sífilis 2012 teve mais uma
etapa de ações preventivas realizada no último sábado (20), desta vez,
junto aos comerciantes, ambulantes e frequentadores do Mercado da
Produção, no bairro da Levada. Executada com o objetivo de
conscientizar, divulgar os modos de prevenção e reduzir o número de
casos da doença no município, a atividade marcou a celebração do Dia
Nacional de Combate à Sífilis, comemorado em todo o país no terceiro
sábado do mês de outubro.
Na ação, realizada durante toda a manhã, foram disponibilizados os exames para detecção de HIV, sífilis, hepatites B e C e HTLV, orientações e a distribuição de material informativo e de preservativos masculinos e femininos, buscando reforçar a prática do sexo seguro e ampliar o conhecimento da população sobre a sífilis, doença que pode ser transmitida por meio de relações sexuais sem preservativos, transfusão de sangue contaminado e da mãe para o bebê durante a gestação e o parto. É importante ressaltar que, se não for tratada, a doença pode causar complicações graves como cegueira, doenças cerebrais e problemas cardíacos, podendo levar à morte.
Segundo a coordenadora do Programa em Maceió, Sandra Gomes, o trabalho de manter as doenças sexualmente transmissíveis – como a sífilis – sob controle, com ações de prevenção ou tratamento adequado, enfrenta dificuldades devido à resistência dos parceiros, que além de fazer uso dos mais diversos argumentos para deixar de lado a preservativo masculino (camisinha), não têm o hábito de ir ao médico ou realizar exames preventivos. Para vencer essa barreira, a coordenação municipal do programa tem investido na mais recente estratégia do Ministério da Saúde: a camisinha feminina.
“O preservativo exclusivo para mulheres é um grande avanço, pois representa a autonomia feminina, no que se refere a uma nova possibilidade de escolha para evitar uma DST, a Aids ou até mesmo uma gravidez indesejada, especialmente, com os parceiros que se negam a usar a camisinha masculina. Por isso, já vem sendo considerada a melhor amiga da mulher”, reforça Sandra.
A coordenadora ressalta que, a exemplo da camisinha masculina, os preservativos femininos também estão facilmente acessíveis nas unidades de saúde do município, mas ainda precisam alcançar popularidade, pois a procura ainda é pequena.
“Como algumas mulheres ainda relatam algum desconforto ao utilizar a camisinha feminina, o mais certo a fazer é ler atentamente o rótulo da embalagem. Quem nunca fez uso do mesmo deve experimentá-lo e treinar seu uso antes da relação sexual, o que favorecerá sua utilização de forma adequada. O importante, porém, é lembrar que o preservativo é o meio mais simples, confiável e barato de prevenção, até mesmo durante a gravidez”, alerta Sandra.
Fonte: Primeira Edição
Na ação, realizada durante toda a manhã, foram disponibilizados os exames para detecção de HIV, sífilis, hepatites B e C e HTLV, orientações e a distribuição de material informativo e de preservativos masculinos e femininos, buscando reforçar a prática do sexo seguro e ampliar o conhecimento da população sobre a sífilis, doença que pode ser transmitida por meio de relações sexuais sem preservativos, transfusão de sangue contaminado e da mãe para o bebê durante a gestação e o parto. É importante ressaltar que, se não for tratada, a doença pode causar complicações graves como cegueira, doenças cerebrais e problemas cardíacos, podendo levar à morte.
Segundo a coordenadora do Programa em Maceió, Sandra Gomes, o trabalho de manter as doenças sexualmente transmissíveis – como a sífilis – sob controle, com ações de prevenção ou tratamento adequado, enfrenta dificuldades devido à resistência dos parceiros, que além de fazer uso dos mais diversos argumentos para deixar de lado a preservativo masculino (camisinha), não têm o hábito de ir ao médico ou realizar exames preventivos. Para vencer essa barreira, a coordenação municipal do programa tem investido na mais recente estratégia do Ministério da Saúde: a camisinha feminina.
“O preservativo exclusivo para mulheres é um grande avanço, pois representa a autonomia feminina, no que se refere a uma nova possibilidade de escolha para evitar uma DST, a Aids ou até mesmo uma gravidez indesejada, especialmente, com os parceiros que se negam a usar a camisinha masculina. Por isso, já vem sendo considerada a melhor amiga da mulher”, reforça Sandra.
A coordenadora ressalta que, a exemplo da camisinha masculina, os preservativos femininos também estão facilmente acessíveis nas unidades de saúde do município, mas ainda precisam alcançar popularidade, pois a procura ainda é pequena.
“Como algumas mulheres ainda relatam algum desconforto ao utilizar a camisinha feminina, o mais certo a fazer é ler atentamente o rótulo da embalagem. Quem nunca fez uso do mesmo deve experimentá-lo e treinar seu uso antes da relação sexual, o que favorecerá sua utilização de forma adequada. O importante, porém, é lembrar que o preservativo é o meio mais simples, confiável e barato de prevenção, até mesmo durante a gravidez”, alerta Sandra.
Fonte: Primeira Edição
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